Um novo método para identificar o novo coronavírus por R$ 4 e capacidade para fazer até 70 mil exames por dia. Parece fantasia em meio às dificuldades de testagem em massa da população, mas essa é a proposta feita por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para que a Prefeitura de Belo Horizonte diminua as subnotificações da doença na cidade. 1984z
De acordo com a instituição, a sugestão é realizar uma única análise laboratorial para um grupo de até 30 pessoas com sintomas leves de doenças respiratórias. Com a testagem em massa, o custo do exame, que hoje varia de R$ 50 a R$ 100, seria drasticamente reduzido.
Professor de matemática e membro da força-tarefa de modelagem da Covid-19 da UFMG, Ricardo Takahashi explica que o método surgiu em 1.924, quando os Estados Unidos tinham dificuldades para testar em massa soldados com sífilis, durante a segunda guerra.
A intenção da UFMG é readaptar a estratégia para os dias atuais. Conforme o pesquisador, o teste PCR utilizado hoje para detectar o coronavírus seria mantido. A diferença é que, ao invés de amostras de apenas uma pessoa no tubo com os reagentes químicos, seriam inseridas amostras de até 30 pessoas.
"Desta forma, se o resultado for negativo para a doença, todos do grupo são negativos. Mas, se o conjunto der positivo, voltamos a testar um por um para que descubra quem está com a Covid", esclareceu.
Eficácia
O método, garantiu o pesquisador, é eficiente e mais barato, pois apenas 0,5% da população está com o vírus ativo da enfermidade. Desta forma, a chance de repetir o exame individualmente seria muito baixa. "Permitiria aumentar a escala de testes aplicados", observou.
Takahashi frisou que o custo de R$ 4 por teste leva em conta apenas os insumos para fazer a análise. "Isso sem contar com a mão-de-obra e criação de laboratórios", explicou.
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