Vivemos, pensamos e operamos - eis o que é positivo. E que morremos, não é menos certo. 5t5u71
Mas, deixando a Terra, para onde vamos? Que seremos após a morte? Estaremos melhor ou pior? Existiremos ou não? Ser ou não ser, tal a alternativa. Para sempre ou para nunca mais; ou tudo ou nada: viveremos eternamente ou tudo se aniquilará de vez?[i]
Os questionamentos acima fazem parte do pensamento da humanidade ao longo de sua jornada terrestre, cujas respostas dependem da religião que cada um professa. Examinaremos alguns pensamentos que já fizeram parte da crença humana e que ainda hoje são seguidos por algumas pessoas.
O niilismo, ou a doutrina da crença no “NADA”, conduz o homem a pensar em si. É, pois, o mais poderoso estímulo ao egoísmo, e, o incrédulo chega à seguinte conclusão: gozemos enquanto aqui estamos, gozemos o mais possível, pois, conosco tudo acaba; gozemos depressa, porque não sabemos quanto tempo existiremos.
Se há doutrina insensata e anti-social, é, seguramente, o niilismo, que rompe os verdadeiros laços de solidariedade e fraternidade, em que se fundam as relações sociais.[ii]
O panteísmo considera o princípio universal de vida e de inteligência como constituindo a Divindade. Deus é concomitantemente Espírito e matéria; todos os seres, todos os corpos da Natureza compõem a Divindade, da qual são as moléculas e os elementos constitutivos; Deus é o conjunto de todas as inteligências reunidas; cada individuo, sendo uma parte do todo, é Deus ele próprio, nenhum ser superior e independente rege o Universo. Pela morte, a alma volta ao foco comum e perde-se no Infinito. [iii]
Desta forma, o homem tem, pois, três alternativas: o nada, a absorção ou a individualidade da alma antes e depois da morte. É para esta última crença que a lógica nos impele irresistivelmente, crença que tem formado a base de todas as religiões desde que o mundo existe.
Todas as religiões itiram igualmente o princípio da felicidade ou infelicidade da alma após a morte, ou, por outra, as penas e gozos futuros, que se resumem na doutrina do céu e do inferno encontrada em toda parte. No que elas diferem essencialmente, é quanto à natureza dessas penas e gozos, principalmente sobre as condições determinantes de umas e outras. [iv]
E, a doutrina espírita, o que nos diz da vida após a morte? Na questão 149 de ‘O Livro dos Espíritos’, Kardec pergunta em que se torna a alma no instante da morte, cuja resposta dada pelos Espíritos é que “volta a ser Espírito, quer dizer, retorna ao mundo dos Espíritos, que deixou momentaneamente.” E seguem mais alguns esclarecimentos: “a alma conserva sua individualidade, não a perdendo jamais. O Espírito tem um envoltório que lhe é próprio e que representa a aparência de sua última encarnação, o perispírito, ou como alguns referem-se, o corpo espiritual. A alma não leva consigo senão as conquistas morais adquiridas, que irão determinar em qual local irão se situar, visto que o número de colônias espirituais existente é infinito, conforme o mestre Jesus havia ensinado, há muitas moradas na casa de meu pai.” [v]
Para ilustrar o que foi dito, fica a sugestão para o leitor dessa página assistir o filme ‘Nosso Lar’, baseado no livro de mesmo nome, escrito por André Luis através da psicografia de Francisco Cândido Xavier, que retrata muito bem a vida no mundo espiritual.
Um fraternal abraço e até a próxima.
Everton Luciano Santos Silva - [email protected]
Centro Espírita Bezerra de Menezes
Rua Olegário Rabelo, nº 455, Bairro Brasília, Arcos/MG
Reuniões públicas às terças feiras às 20hs e às quintas feiras às 19:30hs.
Aos sábados, evangelização infantil e escola de pais às 09:30hs; às 18:30hs, mocidade espírita.
[i] Kardec, Allan. O Céu e o Inferno, pág.11.
[ii] Kardec, Allan. O Céu e o Inferno, pág.12.
[iii] Kardec, Allan. O Céu e o Inferno, pág.16.
[iv] Kardec, Allan. O Céu e o Inferno, pág.18.
[v] Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, pág.77.
Fonte da imagem: https://pixabay.com/pt/photos/flor-vida-flor-amarela-rachadura-887443/ o em: 15/05/2022.
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